Festival de comida Japonesa Helbor Spazio Club

Sábado, 1º de fevereiro, as 12h, a Helbor e a Eduardo Imóveis convidam você para conhecer o Helbor Spazio Club e deliciar-se com um Festival de comida Japonesa.
Helbor Spazio Club será entregue agora em fevereiro sendo o empreendimento mais charmoso na região do Alto do Ipiranga.

Traga a sua família e venha conferir!!!




A Eduardo Imóveis patrocina a 2ª Edição do P60R Runner Mogi


A Eduardo Imóveis está patrocinando a 2ª Edição do P60R Runner Mogi.

O P60R é um programa que foi elaborado pela Runner com o objetivo de dar ferramentas aos alunos para que adquiram um resultado em 60 dias de treinamento. 

Com o objetivo de tornar o programa mais atrativo e motivar mais os participantes a Runner criou uma espécie de competição entre os grupos inscritos no programa. Como todos os grupos têm o mesmo objetivo a Runner terá condições de, ao avaliar os resultados de todos os participantes, determinar o grupo vencedor. 

Quer saber mais sobre o programa??
Procure pela Runner Mogi e diga que a Eduardo Imóveis quem indicou.

Mogi das Cruzes começa a chamar atenção do mercado imobiliário

 A mancha urbana se expande e agora chega a Mogi das Cruzes, na Região Metropolitana de São Paulo, que tem registrado um crescimento em seu mercado imobiliário. De acordo com uma pesquisa, a região recebeu, nos últimos três anos, 40 empreendimentos residenciais verticais, totalizando 150 torres, 6.996 unidades e R$ 1,6 bilhões em VGV.
 O mercado imobiliário em Mogi das Cruzes, nos últimos anos vem sofrendo forte transformação. Vantagens como a proximidade com a cidade de São Paulo, com o Aeroporto de Guarulhos e facilidade de acesso à 3 grandes rodovias contribuíram bastante para o crescimento de toda a região do Alto Tietê.


 O tíquete médio de um apartamento lançado no último triênio na região é de R$ 234 mil e os preços das unidades em ofertas são mais atrativos do que na capital paulista, em média R$ 4.050/m².
Apartamentos com 2 dormitórios custam em média R$ 3.700/m², 3 dormitórios R$ 4.100/m² e 4 dormitórios R$ 5.300/m². Em geral, 78% dos 7 mil apartamentos lançados já foram comercializados.
Apresentando uma tendência por apartamentos menores, 68% das unidades lançadas possuem até 69m² de área privativa. O restante está distribuído em 23% de 70m² a 109m², 6% de 110m² a 169m² e 3% com metragem acima de 170m².


 Em relação ao número de dormitórios, as unidades com 2 e 3 dormitórios ganharam destaque no cenário da região. Do total comercializado, 3.314 unidades possuem 2 dormitórios, e 1.645 unidades com 3 dormitórios. E, apenas, 221 apartamentos continham 1 dormitório e 169 unidades era de 4 quartos.
 No últimos 3 anos, a cidade tem passado por uma mudança no perfil de seus empreendimentos. Antigamente só era possível encontrar lançamentos de 2 e 3 dormitórios, voltados para um público de renda mais baixa. Hoje, a cidade já recebe lançamentos de empreendimentos com o conceito ‘mixed-use’, com unidades de salas comerciais, projetos de lajes corporativas, lojas e mall de serviços, além de unidades com 1 e 2 dormitórios voltados para um público mais elitizado. Naturalmente, essa mudança de perfil deve-se a uma carência por empreendimentos mais modernos e diferenciados, com um conceito mais atual e espaços mais confortáveis.


 Ainda de acordo com a pesquisa, os bairros centrais foram os que receberam mais empreendimentos, seguidos pela região Cezar de Souza, Jundiapeba e Braz Cubas. Também foram identificados 6 futuros lançamentos residenciais verticais localizados em Mogi.



 Como principal município da região do Alto Tietê, Mogi das Cruzes atende a demanda por serviços de cidades vizinhas como Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Santa Isabel. Possui também fácil acesso a várias rodovias (Carvalho Pinto, Dom Pedro I, Dutra e Ayrton Senna) e forte ligação com a zona leste da cidade.


 A proximidade com litoral norte e grandes universidades, UMC Universidade de Mogi das Cruzes e UBC Universidade Braz Cubas, também são pontos fortes da cidade. 


Mercado imobiliário vê impulso em 2014


Depois de subirem 19% em 2013, recuperando perdas, recursos da poupança para financiamentos devem chegar a R$ 115 bi

Sonho de muitos brasileiros, a casa própria poderá se tornar uma realidade mais fácil em 2014, ano em que as construtoras apostam tudo na recuperação dos negócios, depois de resultados minguados desde 2011. Movidas a crédito, as empresas querem desovar estoques e ampliar a média de lançamentos, que ficaram engavetados diante do fraco desempenho da economia. A alavanca virá, sobretudo, do crédito farto. Estima-se que os consumidores terão disponíveis pelo menos R$ 172,8 bilhões para financiamentos, somados os recursos da caderneta de poupança e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).


O ano de 2013 já foi de aumento de crédito. Mas grande parte da alta representa a recuperação do nível de 2011, já que em 2012 houve perda considerável. Levantamento da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mostra que o total de imóveis financiados com recursos dessa modalidade de depósito bancário deverá somar 520 mil unidades em 2013, alcançando o valor recorde de R$ 100 bilhões. Se confirmado, o montante é 19% superior aos R$ 84 bilhões destinados a 450 mil imóveis no ano passado. Para 2014, a expectativa do setor é de um acréscimo de mais 15% no volume de recursos, chegando à marca de R$ 115 bilhões.


O presidente da entidade, Octavio de Lazari Junior, espera um crescimento entre 15% e 20% nos financiamentos no próximo ano. Para isso, ele conta com o avanço do crédito puxado pelo apetite dos bancos pela carteira imobiliária, além da melhora de caixa de construtoras e da manutenção dos níveis gerais elevados de emprego e renda.


Só de janeiro a outubro de 2013, o crédito imobiliário cresceu 34% em comparação a igual período de 2012, atingindo R$ 88 bilhões, dos quais R$ 63 bilhões para pessoas físicas. Os financiamentos para empresas de construção fecharam 2012 em queda de 20% e subiram 19% nos primeiros 10 meses deste ano.


Em preparação para esse boom de crédito, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu ampliar o valor máximo dos imóveis que podem ser financiados via Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com recursos do FGTS e juros mais baratos. A partir de outubro, o valor dos imóveis que o empregado pode comprar usando seu saldo do fundo subiu para R$ 750 mil em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, e de R$ 650 mil nas demais regiões. O limite anterior, de R$ 500 mil, estava em vigor desde 2009. Os empresários aplaudiram a medida.


O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Paulo Safady, aposta em uma recuperação geral do setor em virtude dos investimentos federais em infraestrutura e, sobretudo, à nova etapa do Minha Casa, Minha Vida. O programa federal representou cerca de um terço do total das construções habitacionais no país em 2013, segundo o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea). Para o governo, os alvos desse esforço são a eleições e a tentativa de impulsionar o Produto Interno Bruto (PIB), ao mobilizar 1,3 milhão de trabalhadores.